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sábado, 16 de fevereiro de 2013

"Morre lentamente quem não troca de idéias,
não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guro e seu parceiro diário.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações."

Martha Medeiros

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